Número 22
II
SÉRIE

Quarta-feira, 1 de Junho de 2016

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU

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第 一 公 證 署

證 明

尚澳國際標準舞蹈協會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零一六年五月二十日起,存放於本署的社團及財團存檔文件內,檔案組2號071/2016。

尚澳國際標準舞蹈協會

第一條——本社團中文名稱為“尚澳國際標準舞蹈協會”,中文簡稱:“尚澳舞蹈”,英文名稱為:“Shang Ao International Ballroom Dance Association”,英文簡稱:“SAIBDA”。

第二條——本會設於澳門南灣大馬路265號金麗閣3樓D座。經會員大會批准,本會會址可遷往本澳任何地方。

第三條——本會宗旨為凝聚力量、鼓勵和團結國際標準舞蹈之愛好者、鞏固舞者之間的友誼及提升社員的舞蹈藝術水平,並積極參與澳門的舞蹈活動及對外之交流活動。

第四條——本社團為一非牟利組織。

第五條——凡認同本會宗旨的本澳、中國內地或其他國家地區對國際標準舞蹈有興趣之人士,申請入會並經理事會審核通過後可成為會員。

第六條——凡會員不遵守會章,影響本會聲譽及利益,經理事會通過得取消會員資格,所繳交任何費用概不發還。

第七條——本會會員有選舉權及被選舉權,參加本會舉辦一切活動及享有本會一切福利。

第八條——會員大會為本會最高權力機構,決定及檢討本會一切會務,推舉會長一人和副會長若干人,並選舉理事及修訂本會章程。

第九條——會長負責領導本會工作,任期三年,連選得連任。

第十條——理事會乃本會之行政管理機關,由單數成員組成,最少三名。理事長和副理事長由全體理事互選產生,任期三年,連選得連任。理事長擔任理事會主席。理事會負責執行會員大會決議,制訂會員入會會費及年費,管理日常會務及提交工作報告。

第十一條——監事會由三位成員組成,包括一名主席和兩名委員,成員由會員大會選舉產生,任期三年,連選得連任。監事會負責監督行政決策,會務運作,審核財務狀況。

第十二條——會員大會每年舉行一次,由應屆理事會決定召開,大會之召集最少提前八日以掛號方式為之,或最少提前八日透過簽收之方式而為之,召集書內應指出會議之日期、時間、地點及議程。若出席人數不足半數得延期一週召開,不論出席人數多少均作有效。一般決議取決於出席社員之絕對多數票,但不適用於下述決議。本章程如有未盡善處,由會員大會議決修改章程,修改章程之決議,須獲出席社員四分之三之贊同票。解散法人之決議,須獲全體社員四分之三之贊同票。

第十三條——本會各項經費,由活動收入、會員年費、會員或非會員之捐獻。

第十四條——理事會須以本會名義,在銀行開設戶口,戶口之用須由應屆會長或副會長任一人,加理事長或副理事長任一人,二人聯簽並加蓋本會印章方為有效。

第十五條——本會一般對外簽字,由應屆會長或理事長任一人,並加蓋本會印章方為有效。

第十六條——本會章程解釋權屬理事會。

二零一六年五月二十日於第一公證署

公證員 盧瑞祥


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

澳門雲浮市河口鎮同鄉會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本已於二零一六年五月二十日存檔於本署2016/ASS/M3檔案組內,編號為141號。該設立章程文本如下:

澳門雲浮市河口鎮同鄉會

章程

第一章

總則

第一條

名稱

本會中文名稱為“澳門雲浮市河口鎮同鄉會”,中文簡稱為“雲浮河口”。

第二條

宗旨

本同鄉會為非牟利團體,團結包括鄉親在內所有曾經在雲浮就學、工作、經商、居住過並對雲浮有感情的人士,促進澳門、雲浮兩地在工商業、教育、文化和體育等方面的交流與合作及慈善公益,為兩地的經濟繁榮作出貢獻。

第三條

會址

設於澳門宋玉生廣場光輝集團商業中心10樓X座。

第二章

會員

第四條

會員資格

凡認同本會宗旨及願意遵守本會章程之雲浮籍鄉親,須依手續填寫表格,由理事會審核認可,在繳納入會會費後,即可成為會員。

第五條

會員權利及義務

(一)本會會員有權參加會員大會;有選舉權及被選舉權;參加本會舉辦之一切活動及享有本會一切福利及權利;有權對本會的會務提出批評和建議;會員有退會的自由,但應向理事會提出書面申請。

(二)會員有義務遵守本會的章程並執行本會會員大會和理事會的決議;積極參與、支持及協助本會舉辦之各項活動,推動會務發展及促進會員間之互助合作;按時繳納會費及其他應付之費用;不得作出任何有損害本會聲譽之行為。

第三章

組織機構

第六條

機構

本會組織機構包括會員大會、理事會、監事會。

第七條

會員大會

(一)本會的最高權力機構是會員大會。設有會長一名,副會長若干名,任期三年。會長兼任會員大會主持人。副會長協助會長工作,若會長出缺或因故不能執行職務,由其中一名副會長暫代其職務。

(二)其職權為:修改本會章程及內部規章;制定本會的活動方針;審理理監事會之年度工作報告與提案。

(三)會員大會每年召開一次平常會議,由理事會召集,至少提前八天透過掛號信或簽收方式召集,通知書內須註明會議之日期、時間、地點和議程。在必要情況下應理事會或不少於二分之一會員以正當理由提出要求,亦得召開特別會議。

第八條

理事會

(一)理事會成員由會員大會選出。理事會設理事長一名,副理事長若干名,且人數必須為單數,每屆任期三年。

(二)理事會可下設若干個工作機構,以便執行理事會決議及處理本會日常會務;工作機構領導及其他成員由任一名理事提名,獲理事會通過後以理事會名義予以任命。

(三)其職權為:執行會員大會之決議及一切會務;主持及處理各項會務工作;直接向會員大會負責,及向其提交工作(會務)報告,及接受監事會對工作之查核。

第九條

監事會

(一)監事會由會員大會選出。監事會設監事長一名,副監事長及監事若干名,且人數必須為單數,每屆任期三年。

(二)其職權為:監事會為本會會務的監察機構。監督理事會一切行政執行,以及監察理事會的運作及查核本會之財產;監督各項會務工作之進展,就其監察活動編制年度報告;稽核理事會之財政收支及檢查一切賬目及單據之查對;審查本會之一切會務進行情形及研究與促進會務之設施。

第四章

經費

第十條

經費

本會為不牟利社團。本會活動經費的主要來源:一是會員交納會費;二是接受來自各方的贊助捐款設立會務基金;三是具體活動籌辦單位的籌款。

第四章

附則

修改本會章程之決議,須獲出席會員四分之三的贊同票;解散本會之決議,須獲全體會員之四分之三的贊同票。

二零一六年五月二十日於第二公證署

一等助理員 黃慧華 Wong Wai Wa


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

逸聲曲苑

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本已於二零一六年五月二十日存檔於本署2016/ASS/M3檔案組內,編號為140號。該設立章程文本如下:

逸聲曲苑

章程

(一)名稱、宗旨、地址

1. 本會定名為“逸聲曲苑”。

2. 本會以從事曲藝娛樂活動,以加強本澳與外地相關藝術交流,促進本澳的文化活動的發展為宗旨。

3. 本會地址:澳門倫敦街98號環宇豪庭4座9Q。

(二)會員資格、權利與義務

4. 凡本澳愛好曲藝活動,具相當資歷,有較高水平或熱心支持曲藝活動者,願意遵守會章,均可申請入會,經理事會通過,方為會員。

5. 會員有下列權利和義務:

(1)選舉權與被選舉權;

(2)批評及建議;

(3)參加本會各項活動;

(4)遵守會章及決議;

(5)繳納會費。

6. 會員如有違反會章或有損本會聲譽者,經理事會通過,可取消其會員資格。

(三)組織架構

7. 會員大會為本會最高權力機構,設會長一人、副會長一人、秘書一人,任期三年。其職權如下:

(1)制定或修改會章;

(2)選舉會員大會、理監事會各成員;

(3)決定工作方針、任務及計劃。

8. 理事會為本會執行機關,其職權如下:

(1)籌備召開會員大會;

(2)執行會員大會決議;

(3)向會員大會報告工作及財務狀況;

(4)決定會員的接納或除名。

9. 理事會設理事長一人、副理事長一人、秘書一人、理事若干(總人數必為單數),任期三年;理事會視工作需要,可增聘名譽會長、顧問。

10. 監事會為本會監察機關,負責稽核及督促理事會各項工作,設監事長一人、副監事長一人、監事一人,任期三年。

(四)會議

11. 會員大會每年召開一次,如有需要,理事長可召集會員大會。會員大會之召集須最少提前八日以掛號信或簽收方式通知會員。召集書須註明會議之日期、時間、地點及議程。而大會決議取決於出席會員之絕對多數票方得通過;但法律另有規定者除外。

12. 理事會、監事會每兩個月召開一次會議,如有特殊情況可臨時召開。

13. 每季度舉行一次會員曲藝活動。

(五)經費

14. 社會贊助和會費。

(六)附則

15. 修改章程之決議須獲出席會員大會之會員四分之三的贊同票;解散法人之決議須獲全體會員四分之三的贊同票。

二零一六年五月二十日於第二公證署

一等助理員 黃慧華Wong Wai Wa


CARTÓRIO NOTARIAL DAS ILHAS

CERTIFICADO

Associação Desportiva Pérola Oriental de Macau

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零一六年五月二十日起,存放於本署之“2016年社團及財團儲存文件檔案”第1/2016/ASS檔案組第32號,有關條文內容載於附件。

ESTATUTOS

Capítulo I

Princípios gerais

Artigo 1.º

Denominação

A Associação adopta a denominação de «Associação Desportiva Pérola Oriental de Macau», com abreviação de «ADPOM»; em chinês 澳門東方明珠體育會 e em inglês «Macau Oriental Pearl Sports Association».

Artigo 2.º

Objectivos

1. A Associação é uma instituição sem fins lucrativos, tendo os seguintes objectivos:

a) Fomentar, promover e desenvolver várias frentes desportivas para jovens atletas, com destaque para os desportos com patins, designadamente, formar atletas com o intuito de virem a integrar equipas e selecções das respectivas modalidades;

b) Contribuir para, o desenvolvimento recreativo, cultural, desportivo, a saúde e bem estar social da RAEM;

c) Fomentar a cooperação e o intercâmbio com as demais associações, instituições, organismos e entidades da Região e estrangeiras;

d) Fomentar a prática de actividades lúdicas, recreativas e desportivas;

e) Fomentar o intercâmbio de conhecimento e experiências que permitam o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus sócios e associados;

f) Fomentar o interesse pela cultura em Macau, nomeadamente, através da organização de conferências, seminários e eventos desportivos, designadamente, torneios e competições;

g) Ocupar os tempos livres dos seus sócios e associados, fomentando, para o efeito, a prática de actividades lúdicas, desportivas, culturais e recreativas;

h) Participar em torneios, competições e demais actividades organizadas por entidades oficialmente reconhecidas, regionais, inter-regionais ou estrangeiras.

Artigo 3.º

Sede

A Associação terá a sua sede em Macau, na Avenida Nordeste, Edifício La Baie du Noble, Bloco 3, andar 24.º, Apartamento K, na RAEM.

Capítulo II

Associados

Artigo 4.º

Admissão de associados

Podem ser associados todos aqueles que concordem com os objectivos desta Associação, e sua admissão deve ser feita mediante requerimento aprovado pela Direcção.

Artigo 5.º

Direitos e deveres dos associados

1. Todos os associados têm o direito de eleger e ser eleito para os órgãos sociais, e participar em todas as actividades da Associação.

2. Todos os associados são obrigados a cumprir o estabelecido nos estatutos da Associação, bem como as deliberações da Assembleia Geral, e são obrigados a pagar as quotas.

Capítulo III

Órgãos da Associação

Artigo 6.º

Órgãos

São órgãos da Associação, a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal.

Artigo 7.º

Assembleia Geral

1 . A Assembleia Geral é o órgão supremo da Associação; a esta compete aprovar e alterar os Estatutos da Associação; eleger o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário da Assembleia Geral, e eleger, também, os membros da direcção e do Conselho Fiscal; deliberar sobre as actividades da Associação e apreciar e aprovar o relatório anual da Direcção.

2. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário, que exercerão os seus mandatos durante três anos, e podem ser reeleitos por mandato sucessivo.

3. A Assembleia Geral deve reunir-se uma vez por ano (Assembleia Geral Ordinária), e poderá reunir-se extraordinariamente quando for necessário; a Assembleia Geral é convocada por carta registada, enviada com antecedência mínima de 8 dias, ou mediante protocolo efectuado com a mesma antecedência; na convocatória indicar-se-á o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem de trabalho.

4. As deliberações respeitantes à alteração dos estatutos são aprovadas com o voto favorável de, pelo menos, três quartos dos associados presentes, e as deliberações sobre a dissolução da pessoa colectiva requerem o voto favorável de três quartos do número total de todos os associados.

5. A Associação rege-se pelo presente estatuto e do regulamento interno.

Artigo 8.º

Direcção

1. A Direcção é o órgão de administração da associação; compete executar as deliberações aprovadas da Assembleia Geral e gerir a pessoa colectiva.

2. A Direcção é constituída por um número ímpar, com um mínimo de três membros, sendo um deles Presidente e um Vice-Presidente, que exercerão o seu mandato por um período de três anos, e podem ser reeleitos por mandato sucessivo.

3. A Direcção deve reunir-se uma vez em cada três meses. A Direcção só pode deliberar com a presença da maioria absoluta dos membros, e as deliberações são aprovadas por maioria absoluta de votos favoráveis dos membros presentes.

Artigo 9.º

Conselho Fiscal

1. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da Associação; compete fiscalizar as actividades e as contas da Direcção.

2. O Conselho Fiscal é composto por um número ímpar, com um mínimo de três membros, sendo um deles Presidente e um Vice-Presidente, que exercerão o seu mandato por um período de três anos, e podem ser reeleitos por mandato sucessivo.

3. O Conselho Fiscal deve reunir-se uma vez em cada três meses. O Conselho Fiscal só pode deliberar com a presença da maioria absoluta dos membros, e as deliberações são aprovadas por maioria absoluta de votos favoráveis dos membros presentes.

CapÍtulo IV

Fundos da Associação

Artigo 10.º

Fundos

Os fundos da Associação provêm das quotas e donativos recebidos dos seus associados e de terceiros. Se houver insuficiência ou necessidade de utilização de grande quantidade de fundos, a associação com a deliberação da Direcção pode proceder à angariação de fundos.

二零一六年五月二十日於海島公證署

二等助理員 Mário Alberto Carion Gaspar


CARTÓRIO PRIVADO

MACAU

CERTIFICADO

Aliança Internacional Macaense (Macau)

Certifico, para efeitos de publicação, que por título de constituição da associação autenticado em 20 de Novembro de 2015, arquivado neste cartório no maço de documentos de constituição de associações e de instituição de fundações número 1/2015 sob o documento número 3, uma associação com a denominação em epígrafe, cujos estatutos constam do articulado em anexo:

Estatutos da Aliança Internacional Macaense (Macau)

I — Denominação e Natureza

Artigo 1.º

A Aliança Internacional Macaense (Macau) («International Macanese Alliance (Macau)» em inglês, e “澳門土生國際聯盟 (澳門)” em chinês, é também conhecida pela sigla AIM (Macau) e tem a sua sede na Região Administrativa Especial de Macau, na Ilha de Coloane, Estrada de Hác Sá, Edifício Hellene Garden, Bloco 5, 1.º andar I.

Artigo 2.º

a) Uma vez aprovada a resolução na Assembleia Geral, a AIM (Macau) poderá criar filiais no estrangeiro, constituídas por organizações privadas ou indivíduos;

b) As organizações privadas ou indivíduos que formarão as filiais no estrangeiro serão regidas pelos regulamentos locais e manterão autonomia administrativa e financeira;

c) As filiais no estrangeiro deverão incluir uma maioria de membros fundadores da AIM (Macau).

II — Associados Fundadores

Artigo 3.º

a) São associados fundadores os associados outorgantes no acto de constituição da AIM (Macau), podendo a Assembleia Geral admitir outras pessoas singulares ou colectivas interessadas na prossecução dos objectivos da AIM (Macau) como associados fundadores, desde que sejam aceites por deliberação da Assembleia Geral tomada por maioria de dois terços dos votos;

b) A possibilidade de admissão de associados fundadores terminará um ano após a data de constituição da AIM (Macau), devendo a Assembleia Geral que os admita como tal realizar-se até ao final do terceiro mês após o fim do referido prazo de um ano;

c) Para além dos direitos que lhes sejam especialmente atribuídos, os associados fundadores gozam de todos os direitos que estes estatutos atribuem aos Membros Permanentes.

IV — Objectivos

Artigo 4.º

a) Criar relações duradouras com entidades de índole cultural e governamental, assim como empresas e instituições académicas, por intermédio de organizações sediadas na Região Administrativa Especial de Macau, República Popular da China, Canadá, Portugal ou qualquer outro país;

b) Criar e desenvolver projectos culturais, governamentais, comerciais e educacionais que venham a beneficiar, sob as mais diferentes formas, as populações dos países indicados na alínea A).

V — Órgãos Sociais

Artigo 5.º

A AIM (Macau) é composta pelos seguintes órgãos:

a) Assembleia Geral;

b) Direcção;

c) Conselho Fiscal.

Artigo 6.º

A Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros:

1 Presidente

1 Vice-Presidente

1 Secretário

Artigo 7.º

A Direcção é composta pelos seguintes membros:

1 Presidente

1 Vice-Presidente

3 Directores

1 Tesoureiro

1 Secretário

Artigo 8.º

O Conselho Fiscal é composto pelos seguintes membros:

1 Presidente

1 Vice-Presidente

1 Secretário

VI — Membros

Artigo 9.º

Distinguem-se duas classes de membros:

a) Membros Permanentes, e

b) Membros Associados.

Artigo 10.º

Os Membros Permanentes distinguem-se da seguinte forma:

a) Associados Fundadores, de acordo com a definição estipulada no artigo 3.º;

b) Membros Associados há pelo menos 3 anos, tendo manifestado interesse por escrito em se tornarem Membros Permanentes da AIM (Macau) e aprovados com pelo menos 70% de votos a favor na Assembleia Geral.

Artigo 11.º

Qualquer instituição ou indivíduo poderá ser admitido como Membro Associado, desde que o pedido de admissão seja aprovado pela Direcção e que tenha preenchido os seguintes requisitos:

a) Aceitar os objectivos da AIM (Macau), indicados no artigo 4.º;

b) Trazer consigo, sob as mais diferentes formas, benefícios concretos à AIM (Macau);

c) Assinar o acordo de aceitação como Membro Associado.

VII — Órgão de Consultadoria e

Agraciamentos

Artigo 12.º

a) Caso assim o decida, a Direcção poderá criar um Órgão de Consultadoria, a fim de obter conselho e apoio;

b) Com a aprovação da Direcção, o Presidente poderá nomear para o Órgão de Consultadoria indivíduos com comprovada experiência em áreas directamente relacionadas com os projectos em curso da AIM (Macau).

Artigo 13.º

Qualquer indivíduo nomeado para o Órgão de Consultadoria poderá ser exonerado do mesmo pela Direcção a qualquer momento, se for decidido que os objectivos deste divergem dos da AIM (Macau), de acordo com o estipulado no artigo 4.º

Artigo 14.º

Com uma aprovação maioritária de votos a Direcção poderá agraciar, pública ou privadamente, qualquer indivíduo, entidade pública ou privada ou entidades de outros países que tenham contribuído com fundos, prestação de serviços relevantes ou desempenhado outras tarefas meritórias para benefício da AIM (Macau).

Artigo 15.º

O agraciamento a que se refere o Artigo 14.º poderá ser retirado pela Direcção se os objectivos dessa entidade, pública ou privada, divergirem dos da AIM (Macau).

VIII – Competências e responsabilidades

Artigo 16.º

Assembleia Geral:

a) Prepara, altera, vota e aprova os Estatutos;

b) Dissolve a Direcção e sanciona ou exclui Membros Permanentes ou Associados;

c) Presta apoio e coordenação às iniciativas da Direcção;

d) Resolve conflitos provenientes da interpretação dos presentes Estatutos;

e) Aprova filiais da AIM (Macau) no estrangeiro;

f) Promove Membros Associados a Permanentes.

Artigo 17.º

Direcção:

a) Implementa e fiscaliza o cumprimento dos Estatutos aprovados em Assembleia Geral;

b) Organiza e gere todas as actividades da instituição;

c) Prepara e cumpre com as directrizes estabelecidas nos orçamentos previamente aprovados;

d) Prepara o Relatório Anual e o de Contas;

e) Propõe a admissão de Membros Permanentes à Assembleia Geral, assim como sanções ou expulsão de Membros Permanentes ou Associados;

f) Submete a aprovação de novas filiais da AIM no estrangeiro;

g) Admite novos Membros Associados;

h) Aprova nomeações ou exonerações no Órgão de Consultadoria;

i) Representa a organização em todas as suas actividades;

j) Propõe a alteração dos Estatutos à Assembleia Geral.

Artigo 18.º

Conselho Fiscal:

a) Verifica e aprova Relatórios de Contas submetidos pela Direcção;

b) Submete à Assembleia Geral os Relatórios de Contas apresentados pela Direcção, depois de aprovados;

c) Fiscaliza o património da organização, sob os auspícios da Direcção.

IX — Direitos dos Membros

Artigo 19.º

Os Membros Permanentes têm direito a:

a) Votar em reunião da Assembleia Geral;

b) Propôr a transição de Membros Associados a Membros Permanentes;

c) Propôr a admissão de novos Membros Associados;

d) Propôr a criação de filiais da AIM no estrangeiro;

e) Participar nas actividades da Organização;

f) Propôr ideias e fazer sugestões à Direcção visando o melhoramento da Organização;

g) Serem eleitos para qualquer cargo, ao abrigo do Artigo 5.º

Artigo 20.º

Os Membros Associados têm direito a:

a) Participar nas actividades da Organização;

b) Propôr ideias e fazer sugestões à Direcção visando a melhoria da Organização;

c) Ser-lhes oferecida a oportunidade de poderem vir a tornar-se Membros Permanentes; e

d) Votar em reunião da Assembleia Geral que delibere sobre alterações dos estatutos ou dissolução da AIM (Macau).

X — Reuniões e Eleições

Artigo 21.º

a) As reuniões da Assembleia Geral para fim de eleições gerais serão efectuadas de 3 em 3 anos, mas poderão ser antecipadas sempre que for necessário para garantir o bom cumprimento das obrigações e responsabilidades estipuladas nos presentes Estatutos;

b) A convocatória para a reunião deverá ser enviada com a antecedência mínima de 8 dias por carta registada ou mediante protocolo, efectuado com a mesma antecedência, indicando-se o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos;

c) Ao abrigo destes Estatutos as reuniões da Assembleia Geral só poderão ter lugar quando pelo menos metade dos Membros Permanentes estejam presentes, no local do encontro ou por vídeo-conferência.

Artigo 22.º

As reuniões da Direcção terão lugar sempre que o Presidente ou uma maioria dos seus membros as convocar.

Artigo 23.º

As reuniões do Conselho Fiscal terão sempre lugar após a apresentação do Relatório de Contas pela Direcção ou a pedido da Assembleia Geral.

Artigo 24.º

a) As eleições antecipadas para a Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal são decididas por maioria de votos, excepto no que respeita à votação para a admissão de Membros Permanentes. Em caso de empate o Presidente de cada órgão terá o voto decisivo;

b) Para que um Membro Associado se torne Membro Permanente é necessária uma aprovação unânime por parte dos Membros Permanentes presentes nessa reunião ou nela representados por procuração;

c) A dissolução da Direcção ou expulsão de um Membro Permanente ou Associado só terá lugar mediante a aprovação de 70% ou mais de votos a favor por parte dos Membros Permanentes presentes nessa reunião ou nela representados por procuração;

d) As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três quartos dos votos dos associados presentes ou representados;

e) As deliberações sobre a dissolução ou prorrogação da AIM (Macau) requerem o voto favorável de pelo menos três quartos do número total de associados.

XI – Sanções

Artigo 25.º

Serão decididas e postas em prática pela Direcção, em reunião da Assembleia Geral, medidas disciplinares contra qualquer Membro que viole os Estatutos ou que pratique actos que possam denegrir a imagem da AIM (Macau).

XII — Administração Financeira

Artigo 26.º

O ano fiscal da AIM (Macau) guiar-se-á pelo calendário do ano civil.

Artigo 27.º

As receitas da AIM (Macau) terão a seguinte proveniência:

a) Doações, subsídios ou legados atribuídos por entidades públicas ou privadas;

b) Juros bancários ou quaisquer tipos de investimentos;

c) Serviços prestados.

Artigo 28.º

As despesas em que a AIM (Macau) poderá incorrer terão a seguinte natureza:

a) Todas as actividades organizadas pela AIM (Macau);

b) Despesas relacionadas com o funcionamento do secretariado;

c) Impostos ou taxas estabelecidas pelas autoridades governamentais locais;

d) Quaisquer outras despesas sujeitas à aprovação da Direcção.

Artigo 29.º

Todas as receitas da AIM (Macau) serão devidamente registadas e processadas pela Direcção. Nenhum Membro está autorizado a aceitar quaisquer tipos de bens ou donativos em nome da AIM (Macau).

Cartório Privado, em Macau, aos 19 de Maio de 2016. — O Notário, Nuno Simões.


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

中港澳跨境汽車聯會

為公佈的目的,茲證明上述社團的修改章程文本已於二零一六年五月十九日存檔於本署2016/ASS/M3檔案組內,編號為139號。該修改章程文本如下:

第一章

第一條——本會中文名稱為:粵港澳跨境汽車聯會;葡文名稱為:Associação Transfronteiriça de Automóvel entre Cantão, Hong Kong e Macau;英文名稱為:Guangdong, Hong Kong and Macao Cross-Border Automobile Association。

本會為非牟利社團,會址設於澳門勞動節大馬路214號裕華大廈第十座地下B舖,經理事會同意會址可以搬至本澳任何地點。

二零一六年五月十九日於第二公證署

一等助理員 黃慧華 Wong Wai Wa


CARTÓRIO PRIVADO

MACAU

CERTIFICADO

Associação dos Médicos de Língua Portuguesa de Macau

Certifico, para efeitos de publicação, que foi depositada neste Cartório, em 17 de Maio de 2016, sob o n.º 1, a fls. 1, do maço de documentos autenticados de constituição de associações e de instituição de fundações e suas alterações, referente ao ano de 2016, a declaração, com termo de autenticação, de alteração parcial dos estatutos da Associação dos Médicos de Língua Portuguesa de Macau, em chinês, 澳門葡語醫生協會 e, em inglês, Association of Macao Portuguese Speaking Physicians, com sede em Macau, na Avenida do Coronel Mesquita, n.º 11O, Caravelle Court, 10.º andar I, com o seguinte teor:

2. A sede da AMLPM é em Macau, na Avenida do Coronel Mesquita, n.º 11O, Caravelle Court, 10.º andar I.

Está conforme.

Cartório Privado, em Macau, aos 26 de Maio de 2016. — O Notário, Rui Sousa.


SUN HUNG KAI INVESTMENT SERVICES LIMITED (SUCURSAL DE MACAU)

Demonstração de resultados referente ao exercício de 1 de Janeiro de 2015 a 31 de Dezembro de 2015

(Publicações ao abrigo do artigo 76.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

MOP

Gerente da Sucursal de Macau, Subgerente de Sucursal de Macau,
Kong Siu Tin Ao Ieong Choi Chan

Balanço em 31 de Dezembro de 2015

(Publicações ao abrigo do artigo 76.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

MOP

Síntese do Relatório de Actividade

Resultados Financeiros

A Sun Hung Kai Investment Services Limited — Sucursal de Macau (a “Sucursal”) registou um rendimento total para o ano findo em 31 de Dezembro de 2015 de MOP20 023 224, com um lucro líquido depois de impostos de MOP3 264 255.

Retrospectiva das actividades

Em 2015, registou-se uma instabilidade na Bolsa de Hong Kong. Com o melhoramento do ambiente de investimento e as transacções de títulos muito activas no mercado no 1.º semestre do ano de 2015, os investidores depositaram mais confiança nos investimentos em acções, tendo-se registado um forte aumento no rendimento das comissões dos bolsistas. No entanto, devido a uma queda substancial no mercado de acções no 2.º semestre do ano de 2015, foram reduzidos os investimentos e transacções, tendo-se registado um crescimento ligeiro de 0,2% no rendimento operacional geral em comparação com o ano de 2014; com o aumento ligeiro das despesas operacionais, registou-se uma queda de 1,2% nos lucros deduzidos de impostos em comparação com o ano de 2014.

Desenvolvimento das actividades

Em Junho de 2015, a Everbright Securities Co. Ltd adquiriu 70% dos interesses da Sun Hung Kai Investment Services Limited, assim, a Sucursal pode contactar uma camada de clientes institucionais mais ampla e investidores da China com património líquido elevado, tendo acesso a mais produtos denominados em renminbi, o que contribui para a aceleração do desenvolvimento.

Perspectivando o ano de 2016, esta filial não só continuará a desenvolver, de uma forma activa, as actividades bolsistas de acções, como também irá desenvolver outros serviços de produtos financeiros, no sentido de prestar aos clientes os serviços de gestão financeira e dos produtos de investimentos diversificados. A Sucursal continuará a recrutar especialistas financeiros e dará activamente formação aos graduados universitários locais para se tornarem em consultores financeiros profissionais qualificados. Pretendemos promover a formação de gestão financeira à comunidade e contribuir, com o nosso esforço, para o desenvolvimento da indústria financeira de Macau.

Actuando como uma intermediária financeira de liderança, o Grupo Financeiro Sun Hung Kai empenha-se, tal como no passado, em obter o valor intrínseco de «Excelência, Integridade, Prudência, Profissionalismo, Inovação», honrando o firme compromisso de dar prioridade aos interesses dos clientes, de forma a prestar aos investidores de Macau os serviços financeiros da melhor qualidade.

Síntese do parecer dos auditores externos

Relatório de Auditor Independente sobre Demonstrações Financeiras Resumidas
Para o Director-Geral do Sun Hung Kai Investment Services Limited — Sucursal de Macau
(Sucursal de um investimento servico responsabilidade limitada, incorporada na Região Administrativa Especia de Hong Kong)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Sun Hung Kai Investment Sercices Limited - Sucursal de Macau relativas ao exercício de 2015, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau e no dia 19 de Maio de 2016 expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras.

As demonstrações financeiras compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2015, a demonstração de resultados, a demonstração de rendimentos e gastos reconhecidos, a demonstração de fluxos de caixa relativas ao exercício findo, e o resumo das politícas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência são um resumo das demonstrações financeiras anuais auditadas e dos livros e registos da sucursal. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e os livros e registos.

Para a melhor compreensão da posição de negócios da sucursal e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Chang Suet Yi, Queenie
Auditor de Contas
KPMG

Macau, 19 de Maio de 2016.


CAM — SOCIEDADE DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE MACAU, S.A.R.L.

Mapa de demonstração de resultados líquidos de 2015

(Em patacas)

Balanço analítico em 31 de Dezembro de 2015

(Em patacas)

Relatório sucinto sobre as actividades desenvolvidas em 2015

Há 20 anos, a CAM — Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau S.A.R.L. (daqui em diante “a Sociedade” ou CAM) levou menos de quatro anos a construir no lado da Taipa um aeroporto de alta qualidade, preenchendo uma lacuna existente no transporte aéreo do sector de transportes de Macau. Olhando para trás, desde a abertura a 8 de Dezembro de 1995 do Aeroporto Internacional de Macau (daqui para a frente “aeroporto” ou MIA- sigla inglesa para Macau International Airport) mais de 79 milhões de passageiros passaram pelo aeroporto, foram processados perto de 770 mil voos e cerca de 1,8 milhões de toneladas de bens em transporte aéreo, atingindo o objectivo histórico de “Serviço de avião através do Estreito de Taiwan”. A estratégia de exploração de mercados diferentes que resultou na introdução de aviação low-cost reflecte a importância do aeroporto de se “adaptar à mudança” de forma activa. Este facto também resulta num importante marco na história do aeroporto que passou do seu posicionamento original para o desenvolvimento de mercado na economia livre. Depois disso, independentemente de serem implementadas diferentes linhas para expansão comercial avançou-se de forma contínua para a optimização das infra-estruturas, adoptando uma gestão financeira eficiente e um planeamento financeiro cauteloso. Para além disso, a gestão global do aeroporto está constantemente a melhorar, o que também reflecte as decisões estratégicas da empresa, a gestão bem executada, bem como a diligência de todos os funcionários até ao ponto em que os objectivos ideais são atingidos para poderem ser devolvidos aos accionistas.

Em 2015, o objectivo estratégico foi “Inovação orientada para o crescimento e expansão de mercado”, sendo que o tráfego aéreo no aeroporto continuou a apresentar uma tendência de crescimento face ao ano anterior, superando a meta estabelecida. Em termos de passageiros registaram-se mais de 5,83 milhões, o que representa um aumento de 6,4% em relação ao período homólogo, alcançando um recorde histórico que representa 10 vezes mais do que a população residente em Macau. No que diz respeito ao transporte de cargas, registaram-se 30 mil toneladas de bens, mais 4,5%. Já no que se refere aos voos estes ultrapassaram os 55 mil, apresentando um aumento de 6% em compração com o ano anterior, sendo que se contaram 2.986 movimentos de aeronaves executivas, registando-se um crescimento de 7% neste sector.

Durante o ano, nove companhias aéreas iniciaram operações no aeroporto, colocando à disposição oito novos destinos. No total, existem 30 companhias a operar 44 voos domésticos ou internacionais. As receitas brutas dos principais operadores do Aeroporto Internacional de Macau atingem os 4,39 mil milhões de patacas. As receitas da CAM atingiram 1,22 mil milhões de patacas, apresentando um crescimento de 16,6% face ao ano anterior. Começaram a ser devolvidos os empréstimos dos accionistas e até meio do ano foram pagos os dividendos prioritários do ano anterior. No exercício de 2015 os lucros antes de dividendos prioritários foram de 250 milhões de patacas, enquanto os lucros líquidos depois de provisão para pagamento dos dividendos prioritários do mesmo exercício, e depois de juros e impostos, foram de 153 milhões de patacas, apresentando lucros líquidos pelo quatro ano.

O Aeroporto Internacional de Macau tem sempre a “segurança, eficiência e eficácia” por princípios fundamentais da empresa, mas também procuramos desenvolver novos serviços no aeroporto. Com o objectivo de responder às mudanças cada vez maiores nas exigências dos passageiros que vêm de todas as partes do mundo e tendo em conta os contratos de serviços em prazo de expiração, a CAM implementou políticas orientadoras, expandindo os mercados e abrindo concursos públicos para que todos os operadores do mundo que correspondam aos requisitos possam, através dos concursos, passar a ter um lugar no Aeroporto Internacional de Macau, levando assim a uma maior diversificação dos serviços e promovendo a experiência do turistas em termos de ambiente no aeroporto, de oferta de restauração, retalho e conexões de transporte. Para além disso, apostamos na construção de um centro digital, simplificação dos processos de gestão e exploração eficiente dos recursos, promovendo o comércio online do aeroporto, lado a lado com marcas turísticas reconhecidas internacionalmente que são integradas na rede de pagamentos para assim se disponibilizarem serviços de reserva e consulta de produtos turísticos electrónicos, como bilhetes de avião, hotéis, aluguer de veículos, seguros de viagem e excursões. Por outro lado, desenvolveu-se uma aplicação móvel do aeroporto e a comunicação com os turistas através do reforço da exploração das redes sociais, para aproveitar o momento actual dos serviços. Simultaneamente, em termos de garantias de segurança temos feito esforços para optimizar e actualizar os sistemas, as instalações e as infra-estruturas no sentido de lidar com os movimentos aéreos de forma eficiente e precisa.

Como as operações no aeroporto comemoraram 20 anos, a CAM organizou uma série de actividades comemorativas para agradecer o apoio de todos os sectores, reflectindo também o amadurecimento em conjunto do aeroporto e da sociedade, que juntos se vão abrindo ao futuro. Neste ano histórico, a empresa sentiu-se incentivada, depois de ter recebido do Governo da RAEM a “Medalha de Mérito Turístico”, o que representa a intenção do Governo em tornar o aeroporto numa infra-estrutura indispensável do “Centro Mundial de Turismo e Lazer”, num canal principal de ligação directa entre Macau e o resto dos países e regiões do mundo, sendo portanto uma grande contribuição para o elogio. Estes factos são a confirmação máxima do conhecimento orientador dos accionistas e dos resultados dos esforços responsáveis e diligentes dos mais de 4.000 funcionários para que no futuro mantenhamos as nossas características, indo constantemente ao encontro das oportunidades e enfrentando de forma firme os desafios.

Para 2016, o objectivo da CAM é “Ir além dos adversários e mostrar habilidade executiva” guiando o Aeroporto Internacional de Macau no caminho do desenvolvimento estável. Lutando para avançar em frente e renovando os nossos registos, o novo objectivo do volume de tráfego aéreo é aproximar-nos ainda mais da capacidade planeada do terminal (de aproximadamente 6 milhões de passageiros), pelo que a CAM procura activamente métodos para que a extensão do aeroporto para norte se possa desenvolver, dando-se continuidade ao plano de aumento da capacidade primeiro para norte e depois para sul.

A CAM vai continuar a acompanhar o Governo da RAEM na construção de Macau como “Centro Mundial de Turismo e Lazer”, bem como na expansão da cooperação regional, lutando para acompanhar a oportunidade de desenvolvimento nacional de “Uma Faixa, Uma Rota”, persistindo na continuação da plataforma entre a China e os Países de Língua Portuguesa, para Macau expandir a sua fonte de turistas internacionais, impulsionando o desenvolvimento diversificado e moderado da economia, apresentando um papel ainda mais importante. Acatando os objectivos, assumindo as responsabilidades, cultivando os talentos da aviação local, juntos de alma e coração iremos ultrapassar as dificuldades e lutar para que o ano de 2016 volte a criar sucessos.

O Conselho de Administração expressa sinceros agradecimentos a todos os funcionários pelos seus esforços e trabalho árduo, bem como aos accionistas que deram à empresa a sua confiança e apoio.

Macau, Março de 2016

Presidente do Conselho de Administração
Senhor Ma Iao Hang

Relatório do Conselho Fiscal

Senhores Accionistas,

O Conselho Fiscal, no uso das competências que lhe são conferidas pelo artigo 27.º dos Estatutos da sociedade “CAM — Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau, S.A.R.L.” (doravante “a Sociedade”), assim como no decurso dos estreitos contactos que mantém com o Conselho de Administração da Sociedade, procede à fiscalização da gestão e desenvolvimento da actividade da Sociedade.

O Conselho Fiscal examinou o relatório de actividades referentes ao exercício de 2015, apresentado pelo Conselho de Administração, bem como o balanço dos activos e passivos sociais, a conta de ganhos e perdas, as variações no património líquido, a demonstração dos fluxos de caixa e outros documentos contabilísticos. Os documentos acima mencionados foram verificados, auditados e certificados pelo escritório de auditoria “KPMG”.

Após o competente exame efectuado por este Conselho Fiscal, é nossa opinião que quer o relatório de actividades quer as demonstrações financeiras apresentados pelo Conselho de Administração reflectem fidedignamente a actividade desenvolvida pela Sociedade ao longo do exercício, assim como a sua situação financeira e patrimonial até 31 de Dezembro de 2015. Assim, e em face do exposto, o Conselho Fiscal é do parecer que sejam aprovados pelos Senhores Accionistas os seguintes documentos apresentados pelo Conselho de Administração:

1. O relatório de actividades respeitante ao exercício de 2015;

2. As demonstrações financeiras respeitantes ao exercício de 2015;

3. A proposta de aplicação de resultados.

Macau, Março de 2016

O Conselho Fiscal,

Senhor Liu Guo Bin
Senhor José Manuel de Oliveira Rodrigues
Senhor Leung Henry Yee Hang

Relatório de Auditor Independente sobre Demonstrações Financeiras Resumidas

Para os accionistas da
CAM — Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau, S.A.R.L.
(Sociedade anónima incorporado em Macau)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do CAM — Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau, S.A.R.L. relativas ao ano de 2015, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 31 de Março de 2016, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que se acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2015, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas e dos livros e registos da Sociedade. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e dos livros e registos da Sociedade.

Para a melhor compreensão da posição financeira da Sociedade e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Ieong Lai Kun, Auditor de Contas
KPMG

Macau, 31 de Março de 2016.


Canais de Televisão Básicos de Macau, S. A.

Relatório do Conselho de Administração de 2015

O Conselho de Administração apresenta formalmente o relatório anual da posição financeira da empresa Canais de Televisão Básicos de Macau, S. A. (CTBM) e as demonstrações financeiras auditadas que compreendem o balanço e a demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015.

A sociedade tem sede em Macau, na Avenida da Praia Grande, n.os 789-795, 1.° andar.

Composição e Objecto

A sociedade tem como accionistas o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), a Teledifusão de Macau, S. A. R. L. (TDM) e a Direcção dos Serviços de Correios, tem a duração de dois anos e tem como objecto a prestação de serviços de assistência na recepção pelos residentes de canais de televisão básicos nos termos do contrato de concessão.

Situação actual da sociedade

Em 2015, a Canais de Televisão Básicos de Macau, S. A. (CTBM) deu continuidade ao trabalho do ano anterior, com a instalação de cabos televisivos subterrâneos, em todo o território de Macau, onde também se encontram bairros antigos.

Com o apoio da Direcção dos Serviços de Regulação de Telecomunicações e do Operador da Rede Fixa, que forneceram, respectivamente, equipamentos de recepção de sinal televisivo e rede de fibra óptica, os fornecedores do serviço de antena comum fizeram a ligação dos sinais de fibra óptica aos terminais dos utentes, em edifícios altos. No entanto, para a recepção de sinal televisivo em aglomerados de edifícios baixos, foi necessário recorrer aos fornecedores de serviço de antena comum, para empreitadas de instalação de cabos e dispositivos de ligação para a distribuição dos sinais provenientes da rede subterrânea de fibra óptica. Nestes aglomerados de edifícios baixos, em que não tinha disponível o fornecimento de energia eléctrica, foi necessário recorrer à instalação eléctrica adicional e de equipamentos electromecânicos para a instalação de conversores e amplificadores de sinais. Após a ligação dos sinais televisivos aos edifícios, esta sociedade procedeu, de seguida, ao trabalho de remoção de cabos aéreos, concretizando, progressivamente, o projecto de instalação subterrânea da distribuição.

A CTBM iniciou obras de substituição de cabos aéreos em mais de 80.000 fracções, cumulativamente, tendo conseguido um equilíbrio entre receitas e despesas em dois anos e apurar o lucro do exercício de MOP 2.643.197,51, até 31 de Dezembro de 2015.

Em 2016, foi definido no plano de trabalhos, a prioridade da ligação do sinal televisivo a complexos habitacionais de larga escala, e a substituição de cabos aéreos em agrupamentos de edifícios baixos, localizados em bairros históricos e antigos da cidade, para o fornecimento de sinais televisivos básicos, com estabilidade acrescida, a todos os residentes destas zonas.

Os Administradores durante o ano findo e até à presente data são:

Lau Wai Meng e Tang Wai Lin e Frederico Alexandre do Rosário

Os membros do Conselho Fiscal durante o ano findo e até à presente data são:

Rosa Leong e Jose Tang alias Tang Kuan Meng e Leong Pou Fong

Pelo Conselho de Administração

A Presidente
Lau Wai Meng

23 de Março de 2016

Relatório dos Auditores Independentes sobre Informações Financeiras Resumidas

Ex.mos Senhores Accionistas da
Canais de Televisão Básicos de Macau, S. A.
(sociedade anónima registada em Macau)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras da Canais de Televisão Básicos de Macau, S. A. (a «Empresa») relativas ao ano de 2015, nos termos das «Normas Técnicas de Auditoria» e «Normas de Auditoria» da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 23 de Março de 2016, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras.

As demonstrações financeiras que auditámos, preparadas de acordo com as Normas de Relato Financeiro da Região Administrativa Especial de Macau, integram as demonstrações da posição financeira em 31 de Dezembro de 2015, a demonstração de resultados para o ano até a mesma data, a demonstração do rendimento integral, a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa para o ano então findo, bem como um resumo das principais políticas contabilísticas adoptadas e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas da Empresa. Na nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas da Empresa.

Para a melhor compreensão da posição financeira da Empresa e dos resultados das suas operações, assim como o âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Denis Vong Hou Piu
Auditor registado
B&D Sociedade de Auditores

Macau, aos 23 de Março de 2016.


BANCO CITIC INTERNACIONAL (CHINA) LIMITADA SUCURSAL DE MACAU

(Publicações ao abrigo do artigo 76.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2015

MOP

MOP

MOP

Demonstração de Resultados do Exercicio de2015

Conta de Exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

MOP

Subdirector Geral Executivo e A Chefe da Contabilidade,
Director da Sucursal, Sucursal de Macau,  
Desmond Wong Emily Sio

Resumo das Actividades

Em 31 de dezembro de 2015, activos de crédito aumentaram MOP271 milhões o que representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período de 2014, de MOP1.416 milhões para MOP1.687 milhões; este aumento deve-se ao aumento do financiamento ao comércio e aos empréstimos para negócios transfronteiriços. Devido a factores sazonais de flutuação, os depósitos de clientes diminuíram MOP83 milhões, ou 17%, em relação ao mesmo período de 2014, de MOP485 milhões para MOP402 milhões. Como resultado do aumento no negócio de empréstimos e, portanto, da receita decorrente dos juros líquidos, os lucros operacionais da Sucursal antes das imparidades aumentaram de MOP22,5 milhões em 2014 para MOP43,9 milhões em 2015. Com um bom controlo de crédito e, portanto, sem imparidades individuais em 2015, os nossos lucros antes de impostos aumentaram significativamente MOP35,4 milhões, um aumento de 722% de MOP4,9 milhões em 2014 para MOP40,3 milhões em 2015.

Com o apoio do Governo Central RPC, esperamos que a economia de Macau se mantenha estável embora se tenha registado uma desaceleração económica em 2015. Em 2016, continuaremos a concentrar-nos nos negócios da banca corporativa, incluindo o financiamento do comércio, os empréstimos comerciais, o financiamento hipotecário, financiamento imobiliário, bem como no negócio de empréstimos transfronteiriços, etc. ao mesmo tempo, vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com a nossa sede em Hong Kong e filiais no exterior, bem como com a nossa empresa-mãe, o China CITIC Bank, no Interior da China, para prestar um serviço eficiente e de qualidade a todos os clientes locais e no exterior.

Por fim, a direcção gostava de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Governo da Região Administrativa Especial de Macau pelo seu permanente apoio, aos nossos clientes, às instituições financeiras parceiras e aos nossos funcionários pelo apoio prestado durante o ano que passou.

Desmond Wong
Subdirector Geral Executivo e Director da Sucursal

RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNOS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDOS

PARA A GERÊNCIA DO BANCO CITIC INTERNACIONAL (CHINA) LIMITADA, SUCURSAL DE MACAU

As demonstrações financeiras resumidas anexas do Banco CITIC Internacional (China) Limitada, Sucursal de Macau (a Sucursal) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos da Sucursal referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2015 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade da Gerência da Sucursal. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto Gerência, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras da Sucursal referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 5 de Maio de 2016.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2015, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações nas reservas e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal.

Para uma melhor compreensão da posição financeira da Sucursal, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng Grace
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers
Macau, 5 de Maio de 2016


海通國際證券有限公司澳門分行

根據七月五日第32/93/M號法令核准之金融體系法律制度第七十六條之公告

損益表由2015年1月1日至2015年12月31日

澳門元

2015年12月31日資產負債表

澳門元

分行經理:林勁勇 會計主管:盧偉浩

業務報告概要

海通國際證券有限公司澳門分行截至2015年12月31日止年度總營運收入為13,110,361.92 澳門元,純利則為5,109,562.16 澳門元。

海通國際證券有限公司氹仔支行於2014年年底投入服務,迎來港股於2015年上半年千億成交量的牛市浪潮,對澳門分行的業務開展給予很大的幫助。同時,受惠於這一段期間港股的交投暢旺,令2015年的整體營運收入和純利,較2014年有顯著的增幅,分別上升了29%和30%。

外部核數師意見書之概要

致海通國際證券有限公司澳門分行管理層

本核數師行已按照澳門特別行政區之《核數準則》和《核數實務準則》完成審核海通國際證券有限公司澳門分行二零一五年度之財務報表,並已於二零一六年五月十三日就該等財務報表發表了無保留意見的報告。

上述已審核的財務報表由於二零一五年十二月三十一日之資產負債表及截至該日止年度之損益表、總公司賬項變動表及現金流量表組成,亦包括重大會計政策概要和其他說明性附註。

隨附由管理層編制的摘要財務報表是上述已審核的財務報表的撮要內容,本行認為摘要財務報表的內容,在所有重要方面,與已審核財務報表的內容一致。

為更全面了解海通國際證券有限公司澳門分行的財務狀況和經營結果以及核數工作的範圍,隨附的摘要財務報表應與已審核的財務報表以及獨立核數師報告一併參閱。

郭詩敏
註冊核數師
德勤•關黃陳方會計師行

澳門,二零一六年五月十三日


BANCO CHINÊS DE MACAU, S.A.

(Publicação ao abrigo do Artigo 75.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2015

MOP

MOP

Nota: A rubrica «Outras Reservas» está incluído um valor de MOP 3.003.985,00 de provisões genéricas adicionais constituídas em cumprimento das regras do Aviso n.º 18/93-AMCM.

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2015

Conta de exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

澳門幣

MOP

O Presidente, O Chefe de Finanças,
邱慧珠 廖國強

Macau, aos 31 de Março de 2016.

Nota: O balanço anual e a demontração de resultados do exercício foram preparados a partir dos registos contabilísticos auditados.

Resumo do Relatório Empresarial

O ano 2015 foi um ano cheio de desafios. No contexto da dura recuperação económica global, abrandamento económico no interior da China, queda consecutiva das receitas no sector do jogo de Macau e crescente concorrência horizontal, a equipa de gestão de topo do Banco Chinês de Macau, S.A., com o apoio à decisão da Assembleia Geral de Accionistas e do Conselho de Administração, aglomerou todos os esforços, coordenou e planificou de acordo com o objectivo anual de desempenho, acelerou o ritmo de desenvolvimento e levou o pessoal do Banco a obter resultados significantes.

Em 2015, o Banco Chinês de Macau, S.A. conseguiu expandir espaços destinados ao desenvolvimento da sociedade através de introdução de accionistas fortes e melhoramento de planos de desenvolvimento a médio e longo prazo. Com o desenvolvimento de novas modalidades de negócio e a consolidação dos serviços tradicionais, houve um crescimento estável no volume de negócio e no lucro líquido, trazendo ao Banco enorme potencial de desenvolvimento. O Banco manteve-se no estado de desenvolvimento seguro e estável por via de fortalecimento de gestão do controlo interno e melhoramento de mecanismos de controlo de risco. A intensificação de formação empresarial e a introdução activa de talentos financeiros reservaram para o desenvolvimento do Banco a médio e longo prazo recursos de talentos.

A obtenção dos resultados acima referidos está ligada com a orientação e supervisão por parte da Autoridade Monetária de Macau e é inseparável de confiança e apoio de inúmeros clientes, assistência de comunidades bem como trabalho árduo dos nossos funcionários no ano passado. Venho aqui, em representação dos membros do Conselho de Administração, apresentar agradecimentos sinceros a todos que apoiam o desenvolvimento do Banco Chinês de Macau, S.A.!

Em 2016, o Banco irá continuar a perseguir a ideia de funcionamento activo e sólido, tendo “expanção e criatividade” como ideia de desenvolvimento, “extensão de cadeia de serviço e alargamento de domínios de mercado” como foco de trabalho. Promoverá fortemente o estabelecimento de plataforma de tecnologia de informação e melhorará plenamente o nível dos serviços eletrónicos do banco pelo aceleramento do desenvolvimento do negócio e melhoramento de estruturas de activos. Irá dedicar-se aos serviços do mercado local enquanto espandir activamente serviços financeiros transfronteiriços, promovendo a sociedade enquanto o banco com competência principal com toda a força, prestando múltiplos serviços de qualidade a clientes, criando maiores valores a accionistas e dando mais contributos à promoção de criação do centro financeiro regional em Macau.

Directora Executiva
Yau Wai Chu

Macau, 31 de Março de 2016

PARECER DE AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE

O RELATORIO E CONTAS

Para os accionistas da Sociedade do Banco Chinês de Macau, S.A.
(sociedade por acções de responsabilidade limitada, registada em Macau)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras da Sociedade do Banco Chinês de Macau, S.A. relativas ao ano de 2015, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 31 de Março de 2016, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que se acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2015 a demonstração de resultados, a demonstração de rendimento integral, a demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas a que acima se faz referência. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas.

Para a melhor compreensão da posição financeira da sociedade e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Bao, King To
Auditor de Contas
Ernst & Young — Auditores

Macau, aos 31 de Março de 2016

Parecer do Conselho Fiscal de 2015

Durante 2015, o Conselho Fiscal seguiu atentamente as actividades do Banco. Ao manter um estreito e frequente contacto com o Conselho de Administração, o Conselho Fiscal obteve a melhor cooperação e informação do Conselho de Administração que lhe permitiu executar as suas tarefas e responsabilidades eficaz e eficientemente.

Após rever e analisar os documentos que lhe foram apresentados, o Conselho Fiscal é de opinião que esses documentos reflectem clara e verdadeiramente os bens e a situação económica e financeira do Banco.

Portanto, o Conselho Fiscal considera que as contas e relatório financeiros para o exercício de 2015 submetidos pelo Conselho de Administração deveriam ser apresentados à Assembleia Geral de Accionistas para aprovação.

Presidente do Conselho Fiscal
Wang Yanping

31 de Março de 2016

Instituições em que detem participação superior a 5% do respectivo capital ou superior a 5% dos seus fundos próprios:

Nenhuma

Accionistas qualificados:

Agência Comercial e Industrial Nam Yue, Limitada (Constituída em Macau)
Winwise Holdings Ltd. (Constituída em Hong Kong)
Yang Jun

Nomes dos titulares dos orgãos sociais:

Mesa da Assembleia Geral  
Vogal: Cao Dahua (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
  Lee Luen Wai, John
  Yang Jun (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
Secretario: Yau Wai Chu (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
Conselho Fiscal  
Presidente: Wang Yanping (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
Vogal: Chan Nim Leung, Leon
  Chui Sai Cheong
  Leung Nai Chau, Jesse (Resignção em 10 de Agosto de 2015)
Conselho de Administração  
Presidente: Cao Dahua (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
  Lee Luen Wai, John (Resignção em 10 de Agosto de 2015)
Administradora: Yau Wai Chu (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
Executiva  
Administrador: Chan Tat Kong
  Ng Tai Chiu, David
  Yang Jun (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
  Cheng Sai Chong (Resignção em 10 de Agosto de 2015)
Comissão Executiva  
Vogal: Cao Dahua (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
  Lee Luen Wai, John (Resignção em 10 de Agosto de 2015)
  Cheng Sai Chong (Resignção em 10 de Agosto de 2015)
  Yau Wai Chu (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
Chan Tat Kong
  Ng Tai Chiu, David (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)
  Yang Jun (Nomeação em 10 de Agosto de 2015)

Macau, 31 de Março de 2016


STANDARD CHARTERED BANK — SUCURSAL DE MACAU

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2015

MOP

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2015

Conta de exploração

MOP

MOP

Contas de lucros e perdas

澳門幣

MOP

O Gerente da Sucursal de Macau, O Chefe da Contabilidade,
Che Ion Kuong, Angus Leung Lai Kei, Alice

Relatório de Gestão 2015

A direcção tem o prazer de anunciar os resultados da Sucursal de Macau do Standard Chartered Bank (“A Sucursal”) para o exercício findo a 31 de Dezembro de 2015.

Actividades Principais

A Sucursal faz parte do Standard Chartered Bank, um banco constituído no Reino Unido e registado na Inglaterra e no País de Gales. As principais actividades da Sucursal envolvem a prestação de serviços bancários comerciais e serviços financeiros relacionados.

Resultados de 2015

O lucro antes de impostos aumentou em 30,35%, de 55,935 milhões de Patacas para 72,911 milhões de Patacas. A receita dos juros líquidos diminuíram em 7,05% para 36,652 milhões de Patacas. Outras receitas incluindo receitas de emolumentos e comissões diminuíram em 5,05% relativamente a 2014. O total das receitas operacionais diminuíram em 8,8% para 64,707 milhões de Patacas.

As despesas operacionais aumentaram 5,9% em 2015 para 15,771 milhões de Patacas. A recuperação por imparidade em empréstimos e adiantamentos foi de 23,975 milhões de Patacas em 2015 e em comparação a imparidade em empréstimos e adiantamentos foi de 0,124 milhões de Patacas em 2014. O lucro depois de impostos foi de 64,215 milhões de Patacas, um aumento de 14,989 milhões de Patacas relativamente aos 49,226 milhões de Patacas registados em 2014.

O resultado da exploração do exercício elaborado conforme o regulamento da Autoridade Monetária de Macau apresenta um lucro de 70,96 milhões de Patacas, registando-se um aumento de 26,564 milhões de Patacas em comparação com os 44,396 milhões de Patacas registados no ano de 2014.

O Director da Sucursal do Standard Chartered Bank, Sucursal de Macau
Angus Che

27 de Maio de 2016

Síntese do parecer dos auditores externos

Para o gerente-geral do Standard Chartered Bank, Sucursal de Macau
(Sucursal de um banco comercial de responsabilidade limitada, incorporado no Reino Unido)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Standard Chartered Bank, Sucursal de Macau relativas ao ano de 2015, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 4 de Maio de 2016, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2015, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações nas reservas e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas e dos livros e registos da sucursal. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e os livros e registos da sucursal.

Para a melhor compreensão da posição financeira da sucursal e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Ieong Lai Kun, Auditor de Contas
KPMG

Macau, aos 4 de Maio de 2016.


中天能源控股有限公司

SINOSKY ENERGY (HOLDINGS) CO., LTD.

二零一五年度董事會報告書

首先,中天能源控股有限公司董事會向各位股東與社會各界對本公司的關心和支持表示衷心感謝。

2015年,中天能源持續面對天然氣購銷價格倒掛和由此導致的公司資金嚴重失衡等諸多困難,為保障本澳使用清潔環保的天然氣,中天能源仍較好地履行了持續穩定供氣的責任和義務。向澳門地區供氣198萬立方米,滿足了居民的天然氣用氣需求。

為保證天然氣管線運行安全,公司繼續加強安全管理,根除安全隱患,天然氣輸入及傳輸系統實現了連續8年安全無事故運行。

在過去的一年,經澳門特別行政區政府批准的本澳管道天然氣採購的進口價格為每一立方米3.668元人民幣,折合約每一立方米4.59澳門元,然而中天能源至今仍按政府2008年批准的天然氣門站價格每一立方米2.7357澳門元銷售天然氣,每銷售一立方米天然氣直接虧損1.85澳門元。

根據核數師報告,中天能源2015年全年天然氣銷售收入為543萬澳門元,天然氣銷售成本945萬澳門元,2015年度虧損3,557萬澳門元,自2006年以來累計虧損 2.13億澳門元。

展望2016年,中天能源仍將以安全、平穩向本澳傳輸天然氣為己任,推動批給合同修訂,理順天然氣定價機制,推進天然氣清潔能源的利用,惠及民生,為澳門經濟適度多元發展和建設世界旅遊休閒中心做出積極的貢獻。

感謝澳門特區政府以及社會各界人士的支持和幫助,董事會成員相信,在公司股東的支持下,在董事會、監事會、執行委員會及全體員工的共同努力下,中天能源秉承長期、安全、平穩供氣的經營宗旨,繼續為本澳用戶提供優質服務,努力推廣清潔能源的有效利用、改善生態環境,以良好的業績和持續有效地發展回報股東、服務社會和造福員工。

中天能源控股有限公司董事會
謝丹、唐錫根、劉永誠、鍾國榮、陳穎

資產負債表

二零一五年十二月三十一日

  澳門元
資產  
非流動資產  

物業、機器及設備

124,541,447
非流動資產總值 124,541,447
   
流動資產  

存貨

262,087

應收賬款、預付款及其他應收款項

3,767,409

抵押定期存款

30,000,000

現金及銀行存款

11,736,101
流動資產總值 45,765,597
資產總值 170,307,044
   
權益及負債  
資本及儲備  

資本

112,000,000

累積損益

(212,626,394)
權益總值 (100,626,394)
   
負債  
非流動負債  

遞延收入

1,172,094
非流動負債總值 1,172,094
   
流動負債  

應付賬款、預收款及其他應付款項

96,318,509

遞延收入

106,554

銀行借款

83,177,689

其他借款

90,158,592
流動負債總值 269,761,344
負債總值 270,933,438
權益及負債總值 170,307,044

摘要財務報表之獨立核數師報告

致 中天能源控股有限公司全體股東:
(於澳門註冊成立之有限公司)

本核數師已按照澳門特別行政區政府頒布的《核數準則》和《核數實務準則》審核了中天能源控股有限公司截至二零一五年十二月三十一日止年度財務報表,並於二零一六年三月三十日就該財務報表發表了無保留意見的核數師報告。

我們認為,摘要財務報表在所有重要方面均與上述經審核的財務報表相符。

為更全面了解該公司於二零一五年十二月三十一日的財務狀況,摘要財務報表應與上述經審核財務報表一併參閱。

何美華
註冊核數師
何美華會計師事務所

澳門,二零一六年三月三十日


CHINA GUANGFA BANK CO., LTD — SUCURSAL DE MACAU

Publicações ao abrigo do artigo 76.º do :RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2015

MOP

 MOP

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2015

Conta de exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

MOP

Presidente, Vice-Presidente O Chefe da Contabilidade,
Hu Min Huang Qiang Zhuang Zhe

Macau, aos 29 de Abril de 2016

Nota: O Balanço Anual e a Demonstração de Resultados do Exercício foram preparados a partir dos registos contabilísticos auditados.

Síntese do relatório de actividades

Em 2015, num contexto de desaceleramento da economia mundial e de grandes mudanças do ambiente económico, encarámos com iniciativa diversos desafios e mudanças, para concretizar o objectivo de desenvolvimento estável. Mediante o esforço contínuo de todos os trabalhadores, em finais do ano de 2015, registaram-se nesta sucursal: activos totais no valor de 28,4 mil milhões de patacas (daqui por diante, a mesma moeda monetária), receita anual das operações realizadas no valor de 261 milhões, lucros líquidos após impostos no valor de 130 milhões e rácio de crédito em mora controlado nos 0,03% e uma liquidez, entre outros indicadores principais, que corresponde às exigências de fiscalização.

No ano passado, reforçámos o ajustamento da estrutura dos activos e passivos e implementámos gradualmente a redução dos custos de passivos, para além disso, persistimos no desenvolvimento das actividades transfronteiriça, assim como, empenhámos no desenvolvimento das actividades por conta própria, tais como empréstimo sindicado e obrigações, com vista a promover a reestruturação das actividades.

No ano passado, aumentamos continuadamente o investimento na construção tecnológica, tendo as actividades de banco online de particulares e serviços de banco móvel entrado em funcionamento com sucesso. Com as oportunidades geradas pelo sucesso do novo sistema central da sede, no futuro, iremos em conjunto com outros parceiros de colaboração de Macau aproveitar a tendência do desenvolvimento do financiamento ao consumo e comércio electrónico, para prestar serviços financeiros de cenários com maior exigência tecnológica e que satisfaçam melhor a procura dos consumidores particulares e das empresas.

No ano passado, sob a correcta liderança e apoio da sede, reforçámos o empenho na construção de quadros qualificados e optimizámos de forma aprofundada o sistema de exploração e mecanismo de controlo do risco, e adoptámos o conceito lean e seis sigma na transformação do fluxograma e alocação de recursos, aperfeiçoando de forma contínua o nível de gestão da exploração.

O ano de 2016 continuará a ser um ano cheio de desafios e mudanças, contudo, iremos manter a nossa confiança. Porque temos, em primeiro lugar, o grande apoio da sede, que é a chave principal para o desenvolvimento, em segundo, a confiança e apoio do governo da RAEM, da Autoridade Monetária de Macau, de estimados clientes e colegas do sector, que constituem a base de desenvolvimento, e em terceiro, uma equipa de trabalhadores empenhados, com vitalidade e espírito empreendedor, que constitui a motivação para desenvolvimento.

Aproveito esta ocasião para manifestar, em representação do Banco de Guangfa, Sucursal de Macau, os mais sinceros agradecimentos ao Governo da Região Administrativa Especial de Macau, à entidade de fiscalização, aos colegas do sector, aos estimados clientes e a todos os trabalhadores, pelo apoio prestado ao longo do ano passado! No novo ano, continuaremos a retribuir para a sociedade com todo o esforço e empenho.

O Gerente Geral,
Hu Min

29 de Abril de 2016

Síntese do parecer dos auditores externos

Para o presidente do Banco de Guangfa da China, S.A., Sucursal de Macau
(Sucursal de um banco comercial de responsabilidade limitada, incorporada na República Popular da China)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Banco de Guangfa da China, S.A., Sucursal de Macau relativas ao ano de 2015, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório datado de 29 de Abril de 2016, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2015, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações nas reservas e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevanrates e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas e dos livros e registos da sucursal. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e os livros e registos da sucursal.

Para a melhor compreensão da posição financeira do Banco de Guangfa da China, S.A., Sucursal de Macau e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Chang Suet Yi, Auditor de Contas
KPMG

Macau, aos 29 de Abril de 2016.


    

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